Buscar dicas e ideias para casamentos,gestantes e bebes.Além de divulgar nosso trabalho de fotografia.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Abuse dos sucos na gravidez
Coloridos e refrescantes, eles são uma ótima opção para as gestantes
Frutas consumidas em forma de suco são perfeitas para os dias de calor. Coloque uma pedrinha de gelo, mate sua sede e, de quebra, alivie o desconforto. Confira algumas dicas para o preparo de sucos durante a gravidez.
• Evite os sucos industrializados, que levam conservantes, açúcar e não são tão saborosos.
• Prepare a bebida na hora de tomar, assim você evita a perda de nutrientes.
• Alguns sucos ficam mais bem preparados em centrífuga, mas, se você não possui uma, bata as frutas no liquidificador e coe em seguida numa peneira fina.
• Use a imaginação e crie combinações com as frutas indicadas para o eu problema. Trocando a água por leite, você também obtém vitaminas que alimentam e são super saudáveis.
Suco para prisão de ventre:
Deixe duas ameixas secas de molho em um copo de água à noite. Na manhã seguinte, bata as ameixas com a água e uma fatia grande de mamão no liquidificador e beba.
Suco para inchaço e câimbra:
Bata duas fatias de melão no liquidificador. Quando estiver bem ralo, junte meia banana e bata mais um pouco até ficar cremoso e homogêneo. Essa bebida tem efeito diurético e é rica em potássio, que previne câimbras.
Frutas consumidas em forma de suco são perfeitas para os dias de calor. Coloque uma pedrinha de gelo, mate sua sede e, de quebra, alivie o desconforto. Confira algumas dicas para o preparo de sucos durante a gravidez.
• Evite os sucos industrializados, que levam conservantes, açúcar e não são tão saborosos.
• Prepare a bebida na hora de tomar, assim você evita a perda de nutrientes.
• Alguns sucos ficam mais bem preparados em centrífuga, mas, se você não possui uma, bata as frutas no liquidificador e coe em seguida numa peneira fina.
• Use a imaginação e crie combinações com as frutas indicadas para o eu problema. Trocando a água por leite, você também obtém vitaminas que alimentam e são super saudáveis.
Suco para prisão de ventre:
Deixe duas ameixas secas de molho em um copo de água à noite. Na manhã seguinte, bata as ameixas com a água e uma fatia grande de mamão no liquidificador e beba.
Suco para inchaço e câimbra:
Bata duas fatias de melão no liquidificador. Quando estiver bem ralo, junte meia banana e bata mais um pouco até ficar cremoso e homogêneo. Essa bebida tem efeito diurético e é rica em potássio, que previne câimbras.
Sucos que ajudam no enjoou durante a gravidez.
Quer um exemplo? A nutricionistaRenata Safiotti afirma que o abacaxi, o kiwi, a laranja e o limão são excelentes para tratar o problema, porque são ácidos e, por conta disso, aliviam a sensação de náusea do estômago. “Experimente preparar um suco de kiwi com água de coco. A fruta, com toda sua acidez, é fonte de vitamina C. Já a água de coco ajuda a manter a gestante bem hidratada e com maior tolerância ao problema”.
Outras duas sugestões de sucos sugeridas pela nutricionista são a combinação do abacaxi com lascas de gengibre e o suco de limão sem açúcar. “Prefira as bebidas geladas em pequenas quantidades. E sempre que se sentir mal chupe pedras de gelo”, ensina a especialista.
O DaquiDali ouviu, ainda, o nutricionista esportivo Gabriel Cairo Nunes, da Clínica Healthme Gerenciamento de Peso, que sugere um receita simples, porém eficaz, para ajudar as futuras mamães. Ele indica o suco de limão feito com casca e gelo, também conhecido comolimonada suíça. O segredo para a bebida não ficar amarga e gostosa, diz ele, é retirar a parte branca da fruta. “Você ainda pode congelar o líquido como se fosse chupe-chupe e depois tomar como se fosse um sorvete”, diz o especialista.
Fique longe deles!
A banana, a manga, o abacate, a fruta-do-conde, a graviola e o pêssego são contra-indicados para essa época da gravidez, de acordo com Renata Safiotti, porque pioram as náuseas. A nutricionista também frisa que é importante evitar alimentos gordurosos, pois eles atrasam a digestão e também alavancam o problema.
A banana, a manga, o abacate, a fruta-do-conde, a graviola e o pêssego são contra-indicados para essa época da gravidez, de acordo com Renata Safiotti, porque pioram as náuseas. A nutricionista também frisa que é importante evitar alimentos gordurosos, pois eles atrasam a digestão e também alavancam o problema.
Tomar sol durante a gravidez, tem que ter certos cuidados.
Todo mundo gosta de desfilar com um belo bronzeado por aí e para as grávidas não é diferente. O período, no entanto, exige cuidados e intensa hidratação como indica o médico Fernando Freitas, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Estimular os melanócitos, células que produzem a melanina, torna a pele mais saudável e protegida. Porém, durante a gravidez, ela está mais sensível e os cuidados devem ser maiores. A hidratação externa, com cremes e óleos, e a interna, com a ingestão de líquidos como água e sucos naturais, são extremamente importantes.”
Segundo a dermatologista Thais Pepe, do Complexo Hospitalar Santa Joana e Pro Matre Paulista, a gestante é mais propensa a desenvolver melasmas, manchas amarronzadas que lembram o formato de asas de borboleta, além de outras marcas onde a pele está mais esticada, como a barriga. “O ideal é a grávida aplicar filtro de proteção solar a partir do fator 50 e restringir o horário do banho de sol até às 10h e depois das 15h, quando a incidência dos raios ultravioleta é mais amena”, afirma a doutora, que também aconselha o uso de chapéu e guarda-sol.
Como na gravidez a pele tende a ficar mais oleosa, algumas mulheres podem sofrer com acnes e espinhas, especialmente em dias mais quentes quando os poros se abrem. Neste caso, a esfoliação à base de produtos naturais é uma boa escolha e ainda ajuda na absorção dos hidratantes. O tratamento de manchas ou estrias, porém, deve aguardar. “A utilização de ácidos não deve acontecer até o final da amamentação”, recomenda o dermatologista Fernando Freitas.
As futuras mamães não precisam fugir do sol, mas devem se preparar para aproveitá-lo da melhor maneira possível. “Ele ajuda na produção de vitamina D, que auxilia na absorção de cálcio, e não causa incômodo ao bebê”, aponta a dermatologista Thais Pepe.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Nada de bebidas durante a gravidez.
Álcool durante a gestação
Bebida e gestação: uma combinação nada boa
O uso do álcool durante a gestação pode ser muito perigoso para a mamãe. Não existe uma dose limite pré-estabelecida para a ingestão do álcool pela gestante que não prejudique o bebê.
O álcool é uma substância com livre passagem pela placenta e, portanto, livre passagem para o feto. O fígado do bebê que está em formação metaboliza o álcool duas vezes mais lentamente que o fígado da sua mãe, isto é, o álcool permanece por mais tempo no organismo do bebê do que da sua mamãe. Viu o perigo?
O aborto espontâneo e o trabalho de parto prematuro, assim como outras complicações da gravidez, também estão relacionados com o uso do álcool, mesmo em quantidades menores. O risco de aborto espontâneo quase dobra quando a gestante consome álcool.
Os prejuízos causados no feto pelo álcool podem causar desde gestos desajeitados até problemas de comportamento, falta de crescimento, rosto desfigurado e retardo mental, dependendo da fase da gravidez e também da quantidade de álcool ingerido.
A Organização Mundial da Saúde estima que a cada ano 12 mil bebês no mundo nascem com a Síndrome Fetal do Álcool ou Síndrome do Alcoolismo Fetal (SAF) ou 2,2 de cada mil nascimentos vivos.
Síndrome do Álcool - A SAF é a conseqüência no feto do consumo de álcool durante a gravidez e é irreversível. Caracteriza-se por retardo no crescimento intra-uterino, retardo do desenvolvimento neuropsicomotor e intelectual, distúrbios do comportamento (irritabilidade e hiperatividade durante a infância), diminuição do tamanho do crânio (microcefalia), malformações da face como nariz curto, lábio superior fino e mandíbula pequena, pés tortos, malformações cardíacas, maior sensibilidade a infecções e maior taxa de mortalidade neonatal.
Por vezes, o bebê ao nascer não apresenta algum defeito físico, mas alguns sintomas podem não serem óbvios até que o bebê complete entre 3 e 4 anos.
Alteração no peso - O peso de um bebê que foi exposto ao álcool é normalmente inferior ao dos bebês de mães que não beberam durante a gravidez. O peso ao nascimento de bebês afetados pelo álcool é de aproximadamente 2 quilos e dos bebês saudáveis é de 3,5 quilos.
Conforme a criança cresce, outros prejuízos começam a aparecer, entre os quais a memória fraca, falta de concentração, raciocínio fraco e incapacidade de aprender com a experiência.
A exposição do feto, seja em que época da gravidez, ao álcool não tem como conseqüência necessariamente a SAF. Como já foi falado, não se conhecem níveis seguros de consumo de álcool durante a gravidez.
Na maioria dos recém-nascidos prejudicados pela ação do álcool antes do nascimento não ocorre anomalias faciais e a deficiência do crescimento que identificam a SAF. Mesmo assim, todos os pequenos que são expostos ao uso de álcool portam danos cerebrais e outros comprometimentos tão significativos quanto os que ocorrem nos portadores da SAF.
Nem todas as mães que bebem terão bebês com algumas seqüelas. Qualquer quantidade de álcool é um risco, mas qualquer abuso exagerado do álcool é prejudicial para o feto, principalmente durante os primeiros três meses.
Dicas
- O álcool deve ser evitado durante a gestação e durante todo o período de amamentação, pois o álcool pode passar para o bebê através do leite materno.
- Como o álcool passa rapidamente para o sangue, o drinque da mamãe já atua sobre o bebê após 10 minutos.
- A extensão do dano causado pelo álcool no feto está relacionada com a duração e quantidade da ingestão de álcool.
Fonte:
Calça jaens
Tem gente que ama uma boa e linda calça jeans, mais quando fica grávida a barriga vai crescendo,crescendo e nem todo modelo vai ficar confortável tanto para as mamães como para o bebê.
Tem que escolher peças de roupas que se sintam bem,isso serve para calçados também.
Tem modelos lindos que tenho certeza que vão se apaixonar,além de se sentirem muito confortável. olhe esse modelo que lindo,vocês iram encontrar em feiras de gestantes e loja de roupas para gestantes.
Grávidas também arrasam!!!
Tem que escolher peças de roupas que se sintam bem,isso serve para calçados também.
Tem modelos lindos que tenho certeza que vão se apaixonar,além de se sentirem muito confortável. olhe esse modelo que lindo,vocês iram encontrar em feiras de gestantes e loja de roupas para gestantes.
Grávidas também arrasam!!!
Pode tingir o cabelo durante a gravidez?
Tintura na gestação: pode ou não pode?
Um dos assuntos mais controversos entre as mulheres envolve o uso ou não de tintura ou qualquer outro produto químico nos cabelos durante o período de gravidez. Será que vai fazer algum mal para o bebê que está dentro da barriga? Qual conseqüência pode trazer o uso da tintura durante a gestação?
As tinturas, principalmente as mais antigas, alisamentos ou permanentes contêm muitas substâncias que são absorvidas pelo couro cabeludo (entre as quais a amônia, o benzeno ou formol), região bastante vascularizada, que chegam até o bebê e podem prejudicá-lo.
Porém, há divergências entre os especialistas quanto ao uso de produtos químicos durante a gestação. Uns reprovam, outros minimizam. No entanto, boa parte dos profissionais recomenda o uso de tinturas somente após o terceiro ou quarto mês de gestação, período em que as chances de más-formações diminuem. Muitos nem sequer recomendam o uso de produtos químicos nos cabelos em qualquer época da gestação.
Há ainda médicos que indicam o uso de produtos naturais, como a henna ou a tintura que não é feita na raiz dos cabelos, como mechas e reflexos, que é aplicado com uma touca, protegendo o couro cabeludo dos produtos químicos.
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a médica Robertha Nakamura condena o uso de produtos químicos no período de gestação, embora saliente não existir provas concretas de que a tintura tem efeito direto na gravidez. Nakamura acrescenta que há poucos estudos nessa área que possam evidenciar um possível dano ao feto, principalmente no início da gestação.
Polêmico, o uso de produtos químicos na gravidez deve ser visto com cautela pelas mamães. Não há ainda comprovada uma quantidade mínima de produto químico que possa ser usada sem que prejudique a saúde do bebê em formação.
Como todo cuidado é pouco, evite a realização de tintura agressiva, alisamento ou qualquer outro uso de produto químico nos cabelos durante a gravidez, principalmente nos primeiros meses.
Por ser uma questão de opiniões diversas e contraditórias, o ideal é que você, mamãe, consulte o seu médico de confiança e peça para que dê informações sobre o uso de produtos químicos durante a gravidez.
Lembre-se sempre que melhor do que ficar bonita é cuidar para que o bebê que está se formando dentro da sua barriga nasça com a maior saúde do mundo.
Dicas
Antes de engravidar, informe-se com o médico sobre os produtos que usa cotidianamente vão poder ser usados durante a gravidez.
Tente seguir tudo o que seu médico te orientar, não se deixando levar pelo que sua amiga falou para fazer.
Nove meses não são uma eternidade, passam rápido! Embora não haja uma relação direta entre tintura e malefícios na gestação, profissionais de dermatologia reprovam tinturas nesta fase.Diga não ao fumo durante a gravidez.
Você já deve conhecer alguns efeitos nocivos do fumo, como os problemas respiratórios. Não faltam campanhas para alertar. Mas, na mulher grávida, o fumo age, ao mesmo tempo, sobre a mãe e sobre a criança. Diminui o apetite e atrapalha o aproveitamento dos alimentos, levando a uma subnutrição, que afeta a criança. Surgem problemas de calcificação da placenta que impedem as trocas normais entre a mãe e o bebê. A criança nasce abaixo do tamanho normal: em média, 3,050 kg para os filhos de fumantes, contra 3,250 kg para os de não-fumantes. Isso sempre leva à diminuição da resistência da criança.
Além disso, o índice de esterilidade chega a 41% na mulher que fuma. Os abortos espontâneos atingem entre 10% e 35%, conforme a quantidade diária de fumo.
Mais ainda: o fumo "decompõe" a vitamina C. Quando a vitamina C não está presente para eliminar o ácido lático, há um aumento considerável da fadiga muscular. Mesmo a ingestão de quantidades elevadas de vitamina C (1 grama por dia) não chega a compensar as perdas decorrentes do uso do fumo.
O fumo é também um sério fator de hipoglicemia, provocando dores de cabeça e ansiedade. As fumantes têm taxa de colesterol mais elevada que as não-fumantes, condição incompatível com o esforço necessário para o parto.
Os graves distúrbios circulares e o enfraquecimento da memória (o famoso "me deu um branco" dos estudantes) quase sempre passam despercebidos.
Durante a gravidez, período bastante longo, a mulher que fuma cansa o coração de seu filho. O ritmo do coração aumenta de 5 para 40 batidas por minuto enquanto a mãe fuma o cigarro e só volta ao normal 20 minutos depois. O bebê não pode abrir nenhuma janela e nem sair da sala...
Conhecemos mal os problemas hereditários que o fumo pode causar. As conseqüências que o fumo traz muitas vezes demoram anos para aparecer. Muitas meninas começam a fumar aos 13 anos. Poderão apresentar problemas graves 15 anos mais tarde, quando se tornarem mães.
A mulher grávida não deveria fumar nunca
A mulher grávida não deveria fumar nunca, pois o fumo, assim como o álcool, é uma das principais causas de aborto, de prematuridade e de fraqueza da criança ao nascer. Se você fuma, talvez esteja pensando seriamente em deixar de fumar. Agora chegou o momento: muitas mulheres percebem que a gravidez é a motivação que faltava para parar de fumar.
Entretanto, não é recomendável parar de fumar bruscamente durante a gravidez. Ocorre um processo de "limpeza". A nicotina acumulada durante anos nos pulmões é jogada na corrente sangüínea antes de ser eliminada. Isso prejudica muito o feto. Seria melhor deixar de fumar seis meses antes de conceber um filho. O ideal seria um ano.
Fumar é privar a criança do oxigênio de que precisa para crescer
Para reforçar suas boas resoluções, sugiro que anime os outros fumantes da casa a abandonar o fumo junto com você, pois a fumaça do cigarro dos outros também é intoxicante. A urina do não-fumante forçado a permanecer num ambiente enfumaçado por outros contém, após uma hora, tantas substâncias da eliminação do tabaco quanto se tivesse fumado 3 cigarros. Esse tipo de ambiente reduz bastante o oxigênio que o corpo humano precisa: 20% dele é utilizado pelo cérebro. Embora não fume, a mulher grávida absorve a fumaça daqueles que fumam perto dela: marido, colegas de trabalho, no transporte coletivo, lojas, restaurantes etc.
A gestante deve opor-se rigorosamente a esse ataque a seu filho. No Japão, existe uma lei que proíbe qualquer pessoa de fumar no local em que esteja uma mulher grávida. O tabaco perturba todas as funções do organismo. Fumar significa frear a vida da criança desde a sua concepção, privando-a do principal elemento de que necessita para se desenvolver — o oxigênio. Também significa predispor a criança a se tornar um fumante mais tarde.
Hoje, a consciência ecológica está se desenvolvendo.
Está na hora de não poluirmos as árvores invertidas que são nossos pulmões, nem tratarmos quimicamente o fruto que se desenvolve dentro de nós.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
ENJOO NA GRAVIDEZ - POR QUE ELE ACONTECE?
A razão é simples. Durante a gestação, a mulher passa a produzir outros hormônios além da testosterona, um deles é a gonadotropina coriônica humana (hCG). Ao passo que ele ajuda a manter a gravidez, também provoca náuseas, pois retarda a digestão, assim o alimento demora mais para sair do estômago e chegar ao intestino.
O mal estar acontece principalmente nos três primeiros meses, quando o hormônio é liberado em maior quantidade.
Causas emocionais também devem ser levadas em consideração, afinal, a mulher entra em um mundinho novo que é o da gravidez. Conforme Nara Mattia, ginecologista e mastologista, algumas teorias evolucionistas explicam a aversão por determinados alimentos, o que causa vômitos. Essa foi uma forma de proteger as gestantes (durante a evolução), de comerem alimentos contaminados que poderiam transmitir doenças ao feto durante sua formação. Faz sentido, não?
Ao invés dos enjoos, as futuras mamães ainda têm o desejo de comer certos alimentos. Segundo a ginecologista é justamente a gonadotrofina coriônica que explica a vontade da lasanha no meio da madrugada. Alterações emocionais, principalmente relacionadas à carência afetiva, também estão relacionadas.
Pelo menos 80% das gestantes passam por este mal estar no início da gravidez. Entretanto é possível aliviar náuseas e vômitos com algumas medidas. A nutróloga e médica ortomolecular Liliane Oppermann dá algumas recomendações.
- Alimente-se a cada duas horas.
- Coma pequenas porções.
- Evite alimentos gordurosos, pois são de difícil digestão.
- Coma biscoitos de água e sal para aliviar o mal-estar.
- Evite alimentos muito condimentados.
- Comer alimentos ricos em vitaminas do complexo B pode diminuir a náusea.
- Coma pequenas porções.
- Evite alimentos gordurosos, pois são de difícil digestão.
- Coma biscoitos de água e sal para aliviar o mal-estar.
- Evite alimentos muito condimentados.
- Comer alimentos ricos em vitaminas do complexo B pode diminuir a náusea.
5 dicas para evitar as estrias
- Faça refeições frequentes e coma alimentos saudáveis para não engordar muito ou muito rápido. A pele precisa de tempo para esticar e se adaptar a nova forma.
- Use um sutiã adaptado ao tamanho da mama, que a apoie e não aperte. Caso tenha a mama muito grande use-o também para dormir.
- Use roupas folgadas e de algodão, que permitam a pele respirar.
- Faça massagens com cremes hidratantes na barriga e nas mamas para evitar a coceira própria do "esticar" da pele. Isso dará a pele melhor elasticidade prevenindo as estrias.
- Utilize cremes próprios para a gravidez tanto na mama quanto na barriga e costas. Óleos com Vitamina E são muito bons para hidratar a pele.
As estrias são uma espécie de cicatriz na pele, que ocorre como resultado de um estiramento. Ganhar muito peso de repente ou emagrecer muito rápido, também são alguns fatores que aumentam as chances de desenvolvimento das estrias.
Estrias na gravidez? Como evitar?
Estrias durante a gravidez
Estrias na gravidez: como vencer essa guerra
Chega a época da gravidez e eis que surgem vilões para atormentar a vida da mamãe: as estrias. São temidas pela grande maioria das futuras mamães e se instalam principalmente na região abdominal e dos seios.
O bom é saber que tem como reduzir ou até prevenir o aparecimento das estrias, desde que haja cuidados na pele antes, durante e depois da gestação.
As estrias, explica a fisioterapeuta Renata Silvestrin, são cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez.
Mulheres que tem mães ou avós com estrias ou que tiveram durante a gravidez estão mais propensas ao aparecimento dessas pequenas cicatrizes.
O estiramento excessivo ou rápido da pele pode ocorrer durante a gravidez com um grande aumento de peso e esse é o motivo principal do aparecimento das estrias, principalmente aliado com o fator hereditário.
"Com o rompimento das fibras, o sangue inunda a região, formando uma pequena cicatriz avermelhada e com o passar do tempo se tornam mais claras e mais difíceis de serem tratadas", conta Renata Silvestrin.
Cuide bem da pele e controle o peso - A pele tem que estar hidratada para que as fibras de colágeno e elastina agüentem a pressão que o crescimento da pele faz durante a gravidez, principalmente na região da barriga e seios. Produtos que contenham em sua fórmula uréia (máximo 3%), lactato de amônia, colágeno, elastina, vitamina E e óleos vegetais são recomendados antes da gravidez e durante a gravidez.
Mulheres com predisposição ao aparecimento das estrias podem diminuir o rompimento das fibras, mas dificilmente irá evitá-las totalmente. As que não têm esse histórico podem até se privar da convivência com essas cicatrizes.
Durante a gravidez, o ideal é engordar somente o recomendado, isto é, até 12 quilos durante os nove meses para evitar o excessivo estiramento da pele. O uso dos hidrantes deve continuar ou ser começado assim que souber da gravidez pelo menos duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Cuidado ao utilizar o hidrante nos seios: a região dos mamilos deve ser evitada, pois estão se preparando para a amamentação e o uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina e sensível podendo ser causa das rachaduras durante a sucção do bebê quando nascer.
"Nutrindo e hidratando a pele antes e depois da gravidez e não engordando demais durante a gestação são atitudes essenciais para alguns tratamentos em clínicas estéticas e dermatológicas pós-gravidez e até pós-amamentação que podem melhorar e muito o aspecto das estrias que aparecerem durante o período da gestação", informa a fisioterapeuta.
Os tratamentos devem ser indicados por profissionais especializados e a maior parte deles só poderá ser realizado após o período de amamentação. O objetivo é estimular a produção de novas fibras de colágeno e elastina na região das estrias deixando-as mais finas e menos aparentes.
Escolha boas roupas - As roupas íntimas devem ser confortáveis, ajudando na prevenção das estrias. Os sutiãs devem ser reforçados, suportando o crescimento e o peso que aumentam significativamente durante a gestação.
Dicas
Mesmo para passar na sua pele um hidratante que já conhece e já usou, a mamãe deve procurar o seu médico para saber se há alguma substância na sua fórmula que possa prejudicar o desenvolvimento da gravidez.
Não há milagre, não há cura. O bom é prevenir. Os tratamentos têm o objetivo de amenizar as cicatrizes.
Engordar demais durante a gravidez é prejudicial para a saúde da mulher, do bebê e para a aparência estética da mamãe, como o aparecimento das estrias.
Pré natal é importante?
O pré-natal é o acompanhamento médico que toda gestante deve ter, a fim de manter a integridade das condições de saúde da mãe e do bebê. Durante toda a gravidez são realizados exames laboratoriais que visam identificar e tratar doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe ou da criança.
É importante que as futuras mamães comecem a fazer seu pré-natal assim que tiverem a gravidez confirmada ou antes de completarem três meses de gestação. Alguns exames feitos durante o pré-natal são importantes para detectar problemas, como doenças que possam afetar a criança ou o seu desenvolvimento no útero. Geralmente os médicos pedem os seguintes exames:
* Glicemia, para avaliar se há presença de diabetes;
* Grupo sanguíneo e fator Rh. Esse exame é muito importante, pois detecta a incompatibilidade sanguínea entre mãe e bebê, que pode levar à morte do feto;
* Anti-HIV, para identificar se há a presença do vírus da AIDS no sangue da mãe. Se a mãe for soropositiva, o médico prescreverá alguns medicamentos que reduzirão as chances de a doença ser transmitida para o bebê;
* Exame para detectar a sífilis, doença que pode causar malformações no bebê;
* Exame para detectar a toxoplasmose, pois essa doença pode ser transmitida ao feto, causando malformações;
* Exame para detectar a rubéola, doença que pode levar ao aborto, além de causar malformações no bebê;
* Exame para detectar a presença do vírus da hepatite B. Caso a mãe tenha o vírus da doença, algumas medidas podem reduzir as chances de transmissão do vírus para o bebê;
* Exame de urina e urocultura, para identificar se a mãe possui infecção urinária, que pode levar a um parto prematuro, além de poder evoluir para uma infecção mais grave;
* Ultrassonografias. As ultrassonografias são utilizadas para a identificação da idade gestacional e malformações no bebê.
Durante o pré-natal, as gestantes também recebem orientações sobre a importância de se manter uma alimentação saudável, prática de atividades físicas e a importância de se evitar álcool, fumo e outros tipos de drogas. É importante que se faça o monitoramento do peso da mãe, para que ela não ganhe peso além do necessário, o que pode trazer alguns problemas. No pré-natal é importante que a gestante faça a reposição de vitaminas, sendo o ácido fólico recomendado nas primeiras semanas de gravidez, pois ele ajuda a prevenir as malformações.
Como vimos, o pré-natal é de extrema importância para as futuras mamães, pois é através dele que alterações são detectadas e tratadas a tempo, evitando-se, assim, problemas para a saúde da mãe e do bebê.
Alimentação equilibrada na gravidez
Alimentação equilibrada na gravidez
Dieta equilibrada garante vida saudável à gestante e ao bebê
Com a gravidez em evidência, aumentam dicas de alimentação, mas alguns cuidados são fundamentais para garantir a saúde do bebê.
Em uma época em que a gravidez parece ter virado moda no mundo dos famosos, as preocupações das futuras mamães, principalmente as de primeira viagem, sobre os riscos desse período tão especial vêm à tona. Qual a importância, tanto para a mãe quanto para o bebê, de uma alimentação de qualidade? O que consumir para que todas as necessidades alimentares sejam atendidas? Quais são as quantidades adequadas? Quais alimentos devem ser evitados?
Constantemente diversos mitos relacionados a alimentação durante a gravidez são abordados na mídia, porém é preciso cautela para escolher a dieta correta e não prejudicar o desenvolvimento do feto. Segundo Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), uma boa alimentação durante a gestação previne a mãe de patologias que podem aparecer a longo prazo. “Cientificamente sabe-se que muitas doenças crônico-degenerativas se iniciam no interior do útero. Existe um termo médico chamado programming que mostra evidências clinicas da desnutrição ou da super-alimentação durante o período gestacional, gerando doenças no adulto”, afirma.
O consumo de calorias, vitaminas e minerais deve ser maior entre as mulheres grávidas. Para que o peso não ultrapasse a normalidade, o acréscimo de energia deve ser de apenas 300 Kcal diárias (na média), o que corresponde a dois copos de leite desnatado. "Durante a gestação é preciso encontrar um equilíbrio. Alimentos que são fontes de açúcar, bem como óleos e gorduras, devem ser ingeridos moderadamente. O excesso de sal e de alimentos indigestos como pepino, pimentão, melancia, pimenta, entre outros, devem se evitados. Café e bebidas alcoólicas também não devem ser consumidos", ressalta o médico nutrólogo.
Para que esse aumento de calorias seja atingido, a gestante deve fazer de seis a oito refeições por dia, dando preferência ao consumo de frutas, legumes e verduras, de acordo com o presidente da ABRAN. Um jejum prolongado favorece a formação de corpos cetônicos, as substâncias químicas produzidas pela decomposição das gorduras, quando constituem o único substrato energético da gestante e que pode causar efeitos deletérios para o feto.
No período de formação do bebê, o corpo da mãe utiliza uma parte de líquidos e energia oriundos da alimentação que ajudam no crescimento e na manutenção dos artifícios que protegem o feto, como a placenta e o líquido amniótico. A outra parte da energia fica retida em forma de gordura, localizando-se no abdômen, costas e coxas, sendo utilizada no decorrer da gravidez e do aleitamento. Porém, caso haja um exagero no consumo de calorias, a energia ficará armazenada como gordura localizada.
"A gestante não deve nem pensar em perder peso por estar insatisfeita com os quilinhos a mais, já que as deficiências nutricionais podem interferir na formação e no crescimento do bebê. Todas as vitaminas são importantes no período em que o feto está em desenvolvimento. O ácido fólico, o ferro e o cálcio, por exemplo, são elementos fundamentais para que a gravidez ocorra normalmente”, conclui Dr. Ribas
Devo Tomar medicamentos durante a gravidez?
Devo Tomar medicamentos durante a gravidez?
Nenhum medicamento está completamente isento de riscos, especialmente para mulheres grávidas. Todos ouviram falar da catástrofe ocorrida há cerca de 50 anos: crianças cujas mães utilizaram talidomida para atenuar enjôos e ansiedade durante o primeiro trimestre da gravidez nasceram deformadas. Por outro lado, muitas gestantes necessitam de tratamento medicamentoso contínuo por diferentes razões e não tratar determinadas patologias pode ser mais perigoso para a mãe e para o bebê do que o medicamento em questão. Assim, estabelecer a relação de risco e de benefício é tarefa complexa, de competência exclusiva do médico obstetra. De acordo com critérios de risco, os diferentes medicamentos são classificados em cinco categorias: seguros para uso na gravidez (classe A); considerados seguros em animais de experimentação, mas para os quais não existem estudos controlados em humanos (classe B); que provocaram efeitos adversos em animais, mas que não possuem estudos controlados em humanos (classe C); comprovadamente associados a risco fetal (classe D); e os contra-indicados na gravidez (X), como a talidomida. Muitos medicamentos comumente utilizados na gravidez pertencem às classes B e C.
Analgésicos que contêm aspirina, por exemplo, são da classe C. O paracetamol, considerado o analgésico mais seguro em grávidas, é da classe B. Preferimos utilizar antibióticos da classe B (como a penicilina), mas pode ser necessário empregar outros tipos classificados como C. A decisão deve ser tomada em bases individuais e, às vezes, o risco de utilizar antidepressivos (classe C), por exemplo, é menor que as complicações psiquiátricas que podem ser causadas com a interrupção do tratamento. O ponto principal desta complexa equação é que o efeito potencial dos diferentes medicamentos sobre o bebê varia de acordo com a idade gestacional em que ocorreu a exposição fetal. O ideal é que a mulher não utilize nenhuma medicação, nem cigarro ou bebida alcoólica, entre 6 e 8 semanas de gestação. Este é o período embrionário crítico, no qual as principais estruturas nobres estão sendo formadas, especialmente o sistema nervoso central. Na prática, nenhuma grávida deveria tomar qualquer medicação durante os nove meses sem consultar o seu médico sob risco de prejudicar o seu bebê ou a si mesma.
Teste de Farmácia
Teste de Farmácia
momento ideal para fazer o teste de gravidez depende de que tipo de exame você vai fazer. Há dois tipos: o teste de farmácia, que é feito com a urina, e o exame de sangue.
Os dois são eficazes porque medem a quantidade do hormônio gonadotropina coriônica humana (hCG), que só é produzido no corpo durante a gravidez, exceto em casos raros (determinados medicamentos para a fertilidade contêm o hormônio, por exemplo).
Os testes de gravidez de farmácia detectam a presença de hCG na sua urina. Dependendo da marca, um teste pode ser mais sensível que o outro. Os mais sensíveis conseguem detectar níveis de 20 IU/l de hCG na urina (outros detectam a partir de 50 IU/l).
Infelizmente, as embalagens dos testes vendidos nas farmácia não costumam especificar a sensibilidade do exame. Os testes mais sensíveis normalmente são mais caros, mas isso não é necessariamente regra.
Com os testes de farmácia mais sensíveis, é possível detectar a gravidez cerca de 12 dias depois da ovulação, ou seja, alguns dias antes de o atraso menstrual acontecer. O mais garantido, porém, é fazer o exame pelo menos a partir do primeiro dia de atraso (cerca de 14 dias depois da ovulação).
Se der positivo, de acordo com as instruções do teste, é praticamente certo que você está grávida. Se der negativo, talvez ainda possa estar. Pode ser que ainda não haja quantidade suficiente de hCG na urina para ser detectada pelo teste. Os níveis de hCG dobram a cada dois ou três dias, portanto, se a menstruação não aparecer, espere alguns dias e tente de novo.
O exame de sangue para detectar a gravidez pode ser de dois tipos: qualitativo ou quantitativo. O qualitativo diz apenas se você está ou não grávida (negativo ou positivo), como no teste de farmácia. O quantitativo mostra exatamente a concentração do hCG no sangue (os exames de sangue medem a subunidade beta do hCG, por isso às vezes são conhecidos apenas como "beta"). Os exames consideram grávida a mulher que tenha pelo menos 25 IU/l de hCG no sangue.
Se possível, peça para fazer o quantitativo, pois a informação sobre a quantidade de hormônio pode ser útil para seu médico.
O ideal é que o exame de sangue seja receitado pelo médico, mas boa parte dos laboratórios faz o exame mesmo sem pedido médico. O exame de sangue é mais preciso porque independe de outros fatores como a concentração da urina, por exemplo, nos testes de farmácia. Ele pode detectar a gravidez a partir de cerca de 12 dias depois da ovulação.
Atenção: Lembre-se de que cada organismo funciona no seu ritmo, e que quase sempre é impossível determinar o dia exato da ovulação. Pode ser que naquele mês você tenha ovulado mais tarde, e então a fabricação do hormônio, em caso de gravidez, também acontecerá mais tarde. Se a menstruação não vier, aguarde mais alguns dias e tente de novo. E não deixe de marcar uma consulta com seu ginecologista.
http://brasil.babycenter.com/a1500843/quando-posso-fazer-o-teste-de-gravidez#ixzz2bDLdxsNk
Os dois são eficazes porque medem a quantidade do hormônio gonadotropina coriônica humana (hCG), que só é produzido no corpo durante a gravidez, exceto em casos raros (determinados medicamentos para a fertilidade contêm o hormônio, por exemplo).
Os testes de gravidez de farmácia detectam a presença de hCG na sua urina. Dependendo da marca, um teste pode ser mais sensível que o outro. Os mais sensíveis conseguem detectar níveis de 20 IU/l de hCG na urina (outros detectam a partir de 50 IU/l).
Infelizmente, as embalagens dos testes vendidos nas farmácia não costumam especificar a sensibilidade do exame. Os testes mais sensíveis normalmente são mais caros, mas isso não é necessariamente regra.
Com os testes de farmácia mais sensíveis, é possível detectar a gravidez cerca de 12 dias depois da ovulação, ou seja, alguns dias antes de o atraso menstrual acontecer. O mais garantido, porém, é fazer o exame pelo menos a partir do primeiro dia de atraso (cerca de 14 dias depois da ovulação).
Se der positivo, de acordo com as instruções do teste, é praticamente certo que você está grávida. Se der negativo, talvez ainda possa estar. Pode ser que ainda não haja quantidade suficiente de hCG na urina para ser detectada pelo teste. Os níveis de hCG dobram a cada dois ou três dias, portanto, se a menstruação não aparecer, espere alguns dias e tente de novo.
O exame de sangue para detectar a gravidez pode ser de dois tipos: qualitativo ou quantitativo. O qualitativo diz apenas se você está ou não grávida (negativo ou positivo), como no teste de farmácia. O quantitativo mostra exatamente a concentração do hCG no sangue (os exames de sangue medem a subunidade beta do hCG, por isso às vezes são conhecidos apenas como "beta"). Os exames consideram grávida a mulher que tenha pelo menos 25 IU/l de hCG no sangue.
Se possível, peça para fazer o quantitativo, pois a informação sobre a quantidade de hormônio pode ser útil para seu médico.
O ideal é que o exame de sangue seja receitado pelo médico, mas boa parte dos laboratórios faz o exame mesmo sem pedido médico. O exame de sangue é mais preciso porque independe de outros fatores como a concentração da urina, por exemplo, nos testes de farmácia. Ele pode detectar a gravidez a partir de cerca de 12 dias depois da ovulação.
Atenção: Lembre-se de que cada organismo funciona no seu ritmo, e que quase sempre é impossível determinar o dia exato da ovulação. Pode ser que naquele mês você tenha ovulado mais tarde, e então a fabricação do hormônio, em caso de gravidez, também acontecerá mais tarde. Se a menstruação não vier, aguarde mais alguns dias e tente de novo. E não deixe de marcar uma consulta com seu ginecologista.
http://brasil.babycenter.com/a1500843/quando-posso-fazer-o-teste-de-gravidez#ixzz2bDLdxsNk
Pílula Anticoncepcional
A pílula anticoncepcional traz benefícios para a saúde da mulher, mas ainda é um assunto polêmico. Muitas mulheres têm dúvidas sobre a eficácia da pílula: ela é 100 % eficaz? Ela pode causar problemas de fertilidade? Ela pode ser tomada por adolescentes? Estas e outras questões foram respondidas pela ginecologista e obstetra Caroline Alexandra Pereira, que explica os mitos e verdades sobre o anticoncepcional:
Qual a eficácia da pílula?
Não existe nenhum método contraceptivo 100% seguro, nem mesmo a pílula anticoncepcional.
Não existe nenhum método contraceptivo 100% seguro, nem mesmo a pílula anticoncepcional.
O que interfere na eficácia da pílula?
As chances de falhar aumentam se a mulher tiver náuseas e vômitos, diarreia, tomar bebida alcoólica, esquecer ou tomar fora do horário durante o mês. Alguns antibióticos e remédios antidepressivos também cortam o efeito, como os que contêm rifampicina, indicados para tuberculose, o fenobarbital, que compõe o Gardenal, para convulsões, e a carbamazepina, do Tegretol, para epilepsia. Em alguns casos, o medicamento pode reduzir em até 50% a eficácia da pílula. Dica: para saber os outros tipos, não se esqueça de consultar um ginecologista!
As chances de falhar aumentam se a mulher tiver náuseas e vômitos, diarreia, tomar bebida alcoólica, esquecer ou tomar fora do horário durante o mês. Alguns antibióticos e remédios antidepressivos também cortam o efeito, como os que contêm rifampicina, indicados para tuberculose, o fenobarbital, que compõe o Gardenal, para convulsões, e a carbamazepina, do Tegretol, para epilepsia. Em alguns casos, o medicamento pode reduzir em até 50% a eficácia da pílula. Dica: para saber os outros tipos, não se esqueça de consultar um ginecologista!
Mitos e verdades
- Pílula engorda? “Em alguns casos, sim. O estrógeno, um dos hormônios que compõem a maioria dos anticoncepcionais, pode provocar aumento de apetite. A progesterona, outro hormônio presente, pode induzir a retenção de líquidos e deixar o corpo mais inchado. No segundo caso, não há aumento de gordura propriamente dita, mas é possível sentir na balança. No entanto, estes sintomas incomodam apenas 15% das mulheres”, conta a especialista.
- Pílula reduz a fertilidade? “Deve-se lembrar que hoje em dia praticamente só se prescrevem formulações de baixas doses hormonais. Os efeitos colaterais, quando ocorrem, são leves e transitórios, ou seja, costumam melhorar ou desaparecer com o tempo de uso. Após a suspensão do medicamento, a fertilidade retorna em um período de 30 a 90 dias na maioria das mulheres. A fertilidade dependerá, então, de outros fatores, principalmente da idade”.
- Adolescentes podem tomar anticoncepcional? “Considero descabido o argumento de que não é necessário indicar a pílula anticoncepcional na adolescência, porque a maioria das meninas ainda não estaria amadurecida para engravidar. É preciso reiterar que o uso da pílula não representa fator de risco para infertilidade no futuro nem para a interrupção no crescimento, como algumas mães temem. A dose de estrogênio que as pílulas atuais contêm em sua fórmula é extremamente baixa e não causa qualquer prejuízo para o desenvolvimento da garota. Portanto, a pílula anticoncepcional pode ser utilizada precocemente, desde que a menina seja examinada, orientada e acompanhada por um profissional da saúde”, aponta a obstetra.
- Tomar pílula por muitos anos pode trazer algum problema de saúde? “Na verdade, acontece o contrário. As pausas fazem com que o organismo esteja em constante processo de adaptação. O metabolismo acaba se ajustando ao uso de hormônios. Uma vez suspensa a administração da pílula, ele entra em repouso. Algum tempo depois, porém, recebe nova carga de hormônios e precisa readaptar seu funcionamento. Porém, a mulher sempre precisará de um acompanhamento médico adequado”, completa a médica.
Benefícios da pílula
A doutora Angela Maggio da Fonseca, professora associada e livre-docente da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), revela que o melhor tratamento para reduzir os sintomas da TPM e regular o ciclo menstrual é tomar a pílula anticoncepcional. Veja os principais benefícios apontados pela especialista:
Controle da TPM: Depressão, irritabilidade, fadiga, alteração do apetite, dores de cabeça, inchaço e distúrbio do sono estão na lista de queixas das mulheres que sofrem com a TPM. A pílula anticoncepcional é indicada nesses casos, pois a tensão pré-menstrual nada mais é do que o nível de hormônio alterado no corpo da mulher. A pílula ajuda a controlar a taxa hormonal do organismo e pode até diminuir a retenção de líquido.
Menstruação Irregular: Em diversos casos a menstruação irregular ocorre por desequilíbrio hormonal. Desta maneira, a melhor solução para combater o problema é o uso do anticoncepcional, que ajuda a regularizar a taxa hormonal no corpo da mulher.
Reduz o risco de doenças em geral: O uso da pílula anticoncepcional reduz os riscos de gravidez ectópica, acne, queda de cabelo, diminui o crescimento dos pelos e ameniza os sintomas da pré-menopausa. É fundamental que seu uso seja sempre orientado e acompanhado por um ginecologista, pois, como qualquer medicamento, a pílula anticoncepcional pode ter efeitos colaterais indesejáveis.
Blog Novo
Bom dia!
Vallerini fotos com blog novo. Aqui vamos postar assuntos diversificados como dicas para gestantes,casamentos,bebes e outros. Espero que gostem,pois estamos fazendo com muito carinho para vocês.
Beijinhos
Lú mendes
Vallerini fotos com blog novo. Aqui vamos postar assuntos diversificados como dicas para gestantes,casamentos,bebes e outros. Espero que gostem,pois estamos fazendo com muito carinho para vocês.
Beijinhos
Lú mendes
Assinar:
Postagens (Atom)